Nuns corredores habitualmente dominados pelo FCP, houve grande mérito do Benfica em conseguir que esse castigo fosse efectivamente decretado – 20 jogos que poriam em causa a continuação da carreira do veterano guarda-redes, tal como aludia o post do VD –, mas logo o polvo azul e branco tratou de atenuar a pena em 5 jogos, sob o absurdo argumento que se pode ler neste recorte de jornal:
Portanto, diz-se que não se castiga um jogador porque... ele pode sofrer as consequências do castigo (!!!!), e ainda se tem o topete de justificar a atenuação da pena com o comportamento do arguido, um internacional espanhol que deixou de ir à selecção por ter arranjado problemas com o seleccionador e que tem atrás de si um historial profusamente ilustrado no YouTube.
Não obstante tudo isto, o FCP ainda acha que 15 jogos são demasiados para um menino de coro e vai mover a sua influência no sentido de diminuir ainda mais a pena. Se por um lado é verdade que o FCP está desesperado por perceber que o tempo da impunidade já se foi, por outro lado, os dirigentes federativos estão aflitos para conseguirem equilibrar a justiça e os favores que se devem anos a fio. Foram lugares, nomeações, empréstimos de dinheiro para assuntos pessoais, etc.
O nosso palpite é que o agressor voltará a tempo de defrontar o Benfica na 11.ª jornada. Vai uma aposta?
Por agora não se pode falar em impunidade, mas quase; 15 jogos de suspensão para um sujeito deste calibre reincidente em maus comportamentos humanos e desportivos é sem dúvida muito pouco; condicionar mais cinco jogos a um período de seis meses de bom comportamento é uma forma de encorajar e premiar o crime. Infelizmente os Antonios Garridos desta vida corrupta, não estão só no mundo do futebol, mas em todo o desporto onde está ou esteve presente a associação criminosa do Fruta Corrupção do Porto e o seu condenado e criminoso presidente, o Velho Senil Peidoso do Pinto da Costa.
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